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Maduro decreta ‘alerta máximo’ na área fronteiriça com a Colômbia

Presidente venezuelano diz que há "forças criminosas da Colômbia" que atuam contra seu país

Por EFE 9 Maio 2019, 02h03
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  • O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro (Juan Barreto/AFP)

    O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, determinou, nesta quarta-feira 8, que todas as tropas que estão situadas na região fronteiriça com a Colômbia estejam em “alerta máximo”, depois que o governo colombiano denunciou uma violação do seu território da parte de militares venezuelanos.

    “Mandei que todas as unidades militares da fronteira tomassem medidas especiais de precaução, máximo alerta, porque há uma escalada de declarações que poderia terminar em uma escalada militar”, disse Maduro durante um ato com agricultores.

    Na opinião do governante venezuelano, essa escalada responde à intenção de “forças criminosas da Colômbia” que atuam contra a Venezuela.

    “Tudo isto é parte do plano miserável de Iván Duque (presidente colombiano) que, arrastado pelo governo de Donald Trump (dos Estados Unidos), põe a Colômbia a serviço de uma agressão contra sua irmã Venezuela”, declarou Maduro.

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    O governo colombiano expressou nesta quarta-feira à comunidade internacional sua “preocupação” com uma violação do seu território por parte de militares venezuelanos ocorrida na segunda-feira passada em Cúcuta, capital do departamento fronteiriço de Norte de Santander.

    “O Ministério de Relações Exteriores, em nome do governo da República da Colômbia, põe em conhecimento da comunidade internacional sua preocupação com a ocorrência deste tipo de fatos provocadores, gerados pelo regime de Nicolás Maduro, que afetam as comunidades da área de fronteira”, alertou a chancelaria colombiana em comunicado.

    Colômbia e Venezuela, que compartilham uma fronteira terrestre de 2.219 quilômetros, não têm relações diplomáticas desde 23 de fevereiro, quando Maduro anunciou a ruptura após a tentativa de entrada de uma caravana de ajuda humanitária liderada pelo presidente do parlamento venezuelano, Juan Guaidó, reconhecido como governante interino por mais de 50 países.

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