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Macron elogia Lula por postura sobre a Venezuela

Presidente francês elogiou nota conjunta emitida por Brasil, Colômbia e México na última quinta-feira

Por Ernesto Neves Atualizado em 5 ago 2024, 14h25 - Publicado em 5 ago 2024, 12h29
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  • Brazilian President Luiz Inacio Lula da Silva (L) and French President Emmanuel Macron chat during the launch of the Tonelero submarine at the Itaguai naval base in Itaguai, Rio de Janeiro State, Brazil, on March 27, 2024. President Emmanuel Macron told Brazil Wednesday France was "at your side" as the country seeks to develop nuclear-powered submarines, but without announcing specific collaboration on nuclear propulsion technology that Brasilia has pushed for. Macron was speaking during a ceremony to launch Brazil's third French-designed submarine, which will help secure the country's long coastline, dubbed the "Blue Amazon." (Photo by Pablo PORCIUNCULA / AFP)
    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (esq.) e o presidente francês Emmanuel Macron conversam durante visita do mandatário francês no Brasil. 27/03/2024 - (Pablo Porciuncula/AFP)

    Em ligação ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta segunda-feira, 5, o presidente da França, Emmanuel Macron, elogiou a nota conjunta emitida por Brasil, México e Colômbia sobre as eleições da Venezuela.

    Segundo Macron, a nota dos três países ofereceu um “estímulo ao diálogo” entre o governo venezuelano e a oposição.

    Divulgada na última quinta-feira, a nota comum pede que a Venezuela divulgue as atas eleitorais da votação.

    O documento também pede que o impasse eleitoral seja resolvido através das “vias institucionais” e que a soberania da população seja respeitada.

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    “Acompanhamos com muita atenção o processo de escrutínio dos votos e fazemos um chamado às autoridades eleitorais da Venezuela para que avancem de forma expedita e divulguem publicamente os dados desagregados por mesa de votação”, diz trecho do documento produzido pelos três países.

    A Venezuela enfrenta forte onda de protestos desde que o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) declarou o atual presidente, Nicolás Maduro, reeleito nas eleições realizadas em 28 de julho.

    Segundo o CNE, Maduro teria recebido 51% dos votos, contra de Edmundo González, de oposição.

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    Mas a oposição alega que houve fraude e afirma González venceu o pleito.

    Além de grupos opositores ao governo Maduro, outros países, incluindo Estados Unidos, Argentina e Chile, apontam irregularidades no pleito e não reconhecem o resultado.

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