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Guerra entre Israel e Hamas completa cem dias com novos ataques

Ao todo, são quase 24 mil mortes desde o início do conflito, em 7 de outubro, segundo o Ministério da Saúde de Gaza

Por Da Redação Atualizado em 7 Maio 2024, 16h24 - Publicado em 14 jan 2024, 15h52
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  • Garoto palestino observa a cidade de Gaza após os 50 dias de guerra entre militantes do Hamas e Israel
    Garoto palestino observa a cidade de Gaza após os 50 dias de guerra entre militantes do Hamas e Israel (Mahammed Abed/AFP)

    A guerra no Oriente Médio, entre Israel e o Hamas, completou neste domingo, 14, cem dias, com quase 24 mil mortes e 60 mil pessoas feridas, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza. Apenas nas últimas 24 horas, foram 125 novos óbitos, em meio a novos combates e tiroteios. O conflito começou no dia 7 de outubro, com o bombardeio do Hamas contra Israel. 

    Pelo terceiro dia seguido, segundo a agência Reuters, as comunicações e serviços de internet foram interrompidos, o que tem prejudicado o atendimento das equipes de emergência. Enquanto isso, tanques e aviões de Israel seguem atingindo alvos em Gaza, onde também houve registros de tiroteios, especialmente na cidade de Khan Younis, ao Sul. 

    Lá, o Hamas afirma ter atingido um tanque israelense, o que de acordo com o grupo, aconteceu ainda em Al-Bureji e Al Maghazi, mais ao centro da região. Israel afirma que, nesses confrontos, foram mortos diversos militantes, e que também destruiu pontos-chave onde são disparados foguetes contra o seu território. 

    Israel vai manter ofensiva, diz Netanyahu

    No sábado, 13, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que “ninguém irá deter” os israelenses. “Nem Haia, nem o Eixo do Mal, nem ninguém mais”, completou, em referência  à ação movida pela África do Sul na Corte Internacional de Justiça, localizada em Haia, na Holanda — e em meio a apelos pelo cessar-fogo. O país acusa Israel de ter violado a Convenção da ONU sobre Genocídio pelos bombardeios em Gaza. 

    Já neste domingo, em meio a protestos em prol da libertação dos reféns, Netanyahu disse que o país está fazendo “de tudo para trazê-los de volta para casa”. O primeiro-ministro afirmou ainda que o conflito ainda se estenderá por muitos meses. 

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    “Há cem dias, os monstros do Hamas invadiram o Estado de Israel e nos massacraram. Eles estupraram e queimaram nossos cidadãos e os fizeram reféns. Devolvemos metade deles. Não vamos desistir de ninguém. Estamos fazendo de tudo para trazê-los de volta para casa. Enfatizo: Todos eles, sem exceção. Esses esforços continuam em todos os momentos, mesmo neste momento. Iremos completá-los ao mesmo tempo que completaremos os outros objetivos da guerra”, disse Netanyahu. 

    Já o líder do Hamas, Ismail Haniyeh, disse ao participar de uma conferência em Istambul que o grupo “não está buscando guerras”, mas a “liberdade”. E acrescentou, dizendo que o ataque a Israel, em 7 de outubro, foi, em parte, feito em resposta ao bloqueio de Israel por anos à Faixa de Gaza, controlada desde 2007 pelo grupo palestino.

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