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Em meio à guerra em Gaza, Kamala ganha apoio de importante grupo muçulmano

Organização que mobiliza eleitores muçulmanos nos EUA disse discordar de políticas da Casa Branca, mas afirmou que Trump representa uma ameaça maior

Por Da Redação Atualizado em 25 set 2024, 17h36 - Publicado em 25 set 2024, 17h03
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  • A Emgage Action, organização dedicada a mobilizar eleitores muçulmanos nos Estados Unidos, anunciou nesta quarta-feira, 25, seu apoio à candidata democrata e vice-presidente, Kamala Harris. Apesar da oposição às políticas do atual governo no Oriente Médio, o grupo afirmou que a ameaça representada pelo republicano Donald Trump é um perigo ainda maior para a comunidade muçulmana americana.

    Mesmo com o endosso, a relação entre grupos árabe-americanos e muçulmanos e líderes democratas está tensionada há meses, principalmente devido à forma como a Casa Branca, sob o presidente Joe Biden, lida com a guerra entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza. Muitos membros desses grupos demográficos escolheram não apoiar nenhum candidato na corrida presidencial.

    Assim como outras organizações muçulmanas-americanas, o Emgage Action, ficou do lado dos democratas em eleições passadas, especialmente na era Trump, quando seus ataques e políticas de imigração frequentemente se dirigiam contra países islâmicos. O Emgage Action apoiou Biden nas eleições de 2020, quando afirmou ter mobilizado 1 milhão de eleitores muçulmanos.

    Harris já conta com o apoio de outros grupos semelhantes, como o Black Muslim Leadership Council Fund e o American Muslim Democratic Caucus.

    A campanha de Trump ainda não se manifestou sobre o mais recente apoio a Harris. O republicano já declarou que pretende restabelecer a chamada “proibição de viagens”, que restringe a entrada de indivíduos de uma lista de países predominantemente do Mundo Árabe.

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    Guerra em Gaza

    A guerra na Faixa de Gaza começou em 7 de outubro de 2023, quando homens armados do Hamas invadiram comunidades do sul israelense, matando cerca de 1.200 pessoas e sequestrando 250 reféns, de acordo com contagens de Tel Aviv.

    Desde então, o exército de Israel arrasou enormes áreas de Gaza, deslocando quase todos os 2,3 milhões de habitantes do enclave, que hoje sofrem com fome, inanição e doenças mortais, e matando mais de 41 mil pessoas, de acordo com autoridades de saúde palestinas.

    Os Estados Unidos, maior aliado e fornecedor de armas de Israel, desde o início da guerra enviaram mais de 10 mil bombas altamente destrutivas de 900 kg e milhares de mísseis Hellfire para ajudar nas defesas do país.

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