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Atrocidade do Hamas faz Estado Islâmico parecer mais racional, diz Biden

Presidente dos EUA prometeu que Israel teria 'o necessário para se defender'

Por Da Redação
Atualizado em 18 out 2023, 11h29 - Publicado em 18 out 2023, 11h04
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  • Após aterrissar em Tel Aviv, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse nesta quarta-feira, 18, que as “atrocidades do Hamas fazem o Estado Islâmico parecer mais racional”, que asseguraria que Israel tenha o necessário “para se defender” e que a prioridade é ‘libertar reféns’.

    “Para todos que estão no limbo esperando para saber sobre o desaparecimento dos seus entes queridos, vocês não estão sozinhos, estamos fazendo tudo para trazer os reféns de volta, para mim não existe prioridade mais alta que a liberação segura dos reféns”, disse Biden.

    + Em encontro com Netanyahu, Biden atribui ataque a hospital de Gaza ao ‘outro lado’

    Biden afirmou que o Hamas “massacrou” mais de 1.300 pessoas, incluindo ao menos 31 cidadãos americanos. O americano também se reunirá com militares do país. O intuito da visita é discutir o conflito entre forças israelenses e terroristas do Hamas.

    “À medida que responde a estes ataques [do Hamas], precisamos garantir que Israel tenha o que precisa para se defender. E vamos garantir que isso ocorra, como você sabe”, disse Biden ao primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.

    + Irã pede que países islâmicos imponham sanções contra Israel

    Na semana passada, ao lado do secretário de Estado americano, Antony Blinken, o premiê israelense agradeceu aos Estados Unidos pelo seu “apoio incrível” na “guerra do seu país contra os bárbaros do Hamas”, afirmando que o grupo deve ser “esmagado”, tal como o Estado Islâmico.

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    “O Hamas é o Estado Islâmico e, assim como o Estado Islâmico foi esmagado, o Hamas também será esmagado”, disse o líder israelense. “O Hamas deve ser tratado exatamente da mesma forma que o Estado Islâmico foi tratado”, acrescentou.

    [Os militantes do Hamas] deveriam ser cuspidos da comunidade das nações. Nenhum líder deveria reunir-se com eles, nenhum país deveria abrigá-los. E aqueles que o fizerem devem ser sancionados”, completou.

    + Lula chama ataque a hospital em Gaza de ‘tragédia injustificável’

    A chegada de Biden a Tel Aviv ocorre um dia após um ataque a um hospital na Faixa de Gaza que deixou centenas de mortos. O Hamas primeiramente acusou Israel, que negou autoria e culpou a Jihad Islâmica. O bombardeio fez a reunião do político democrata com líderes árabes ser cancelada.

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    Ao comentar a explosão no hospital na Faixa de Gaza que matou centenas de pessoas, o presidente americano disse que a culpa parece ser “do outro lado”, em referência à acusação de Israel à Jihad Islâmica Palestina, grupo aliado ao Hamas que também atua no território.

    Biden fez uma ressalva de que “o Hamas não representa todo o povo palestino” e “só lhe trouxe sofrimento”.

    “Precisamos salvar vidas para ajudar os palestinos que são inocentes, apanhados no meio disto tudo”, declarou.

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