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Olimpíada do quase: Brasil já tem seis atletas que ficaram em quarto lugar

Marca desagradável foi ampliada nesta quinta-feira

Por Caio Saad Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 8 ago 2024, 08h09
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    Ana Sátila: amargo quarto lugar no caiaque em Paris (Bertrand GUAY/AFP)

    Com o quarto lugar de Ana Marcela Cunha na maratona aquática nesta quinta-feira, 8, o Brasil chega a uma marca desagradável nos Jogos de Paris: seis atletas ficaram no “quase”, a uma posição do pódio.

    Um estudo da Universidade Cornell, liderado por Thomas Gilovich, analisou imagens de Jogos Olímpicos descobriu que, apesar de terem um prêmio menor, os vencedores do bronze eram – em média – mais felizes do que aqueles que ganharam a prata. É o que os psicólogos chamam de pensamento “contrafactual”, acrescentando que muitos dos que ganharam a prata consideraram que isso estava aquém do seu objetivo final de ganhar o ouro. Em contraste, aqueles que ganharam o bronze muitas vezes pensavam que subir ao pódio era um alívio por terminar com uma medalha.

    Mas quando fora dos três primeiros colocados em um evento, o sentimento de realização tende a desaparecer. Para quem terminou pertinho, mas fora do pódio, a sensação é muito pior do que a decepção de conseguir a prata.

    Campeã em Tóquio, Ana Marcela fechou a prova com 2h04min15s7, a 32s9 de distância da medalha de bronze e 41s5 atrás do ouro.

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    A sina se repetiu na quarta-feira no skate park. Enquanto o Brasil conseguiu colocar Augusto Akio, o Japinha, no pódio, o veterano Pedro Barros ficou no assombroso quarto lugar – embora feliz por ver outro brasileiro no pódio, como disse depois. No skate park feminino, Dora Varella também ficou na mesma situação.

    Entre as mulheres, Ana Sátila, do caiaque K1, terminou a uma posição do pódio, assim como Rebeca Andrade nas finais da trave, antes de conquistar o ouro no solo e se consolidar como a maior medalhista da história olímpica do Brasil.

    O mesa-tenista Hugo Calderano também passou pela mesma situação.

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