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O grandioso recorde brasileiro que pode ser quebrado nos Jogos Paris 2024

Em entrevista coletiva, canoísta Isaquias Queiroz deixou claro o desejo de superar Tóquio e alcançar marca inédita

Por Caio Saad Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 jul 2024, 12h56 - Publicado em 15 jul 2024, 10h19
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  • PARIS, FRANCE - SEPTEMBER 13: The unveiling of the Olympic rings on the esplanade of Trocadero in front of the Eiffel tower after the official announcement of the attribution of the Olympic Games 2024 to the city of Paris on September 13, 2017 in Paris, France. For the first time in history, the International Olympic Committee (IOC) confirms two summer Games host cities at the same time, Paris will host the Olympic Games in 2024 and Los Angeles in 2028. (Photo by Chesnot/Getty Images)
    Olímpiadas de Paris (Chesnot/Getty Images)

    Depois de conquistar um ouro e um quarto lugar na canoagem de velocidade nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021, Isaquias Queiroz tem uma previsão ousada para Paris 2024: subir ao lugar mais alto do pódio duas vezes. Caso o desejo se concretize, o canoísta passará Robert Scheidt e Torben Grael e será o maior medalhista olímpico da história do Brasil.

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    Scheidt e Grael já subiram cinco vezes ao pódio, enquanto Isaquias está um degrau abaixo, com quatro medalhas olímpicas, junto de Gustavo Borges, da natação, e Sergio Dutra Santos, o Serginho, do vôlei.

    TOKYO, JAPAN - AUGUST 06: Isaquias Queiroz dos Santos of Team Brazil competes during the Men's Canoe Single 1000m Heat 2 on day fourteen of the Tokyo 2020 Olympic Games at Sea Forest Waterway on August 06, 2021 in Tokyo, Japan. (Photo by Adam Pretty/Getty Images)
    Isaquias Queiroz durante prova nos Jogos Olímpicos de Tóquio. 06/08/2021 (Adam Pretty/Getty Images)

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    Em entrevista coletiva após a convocação da equipe brasileira de canoagem que estará em Paris, Isaquias deixou claro, no entanto, que não quer “nem pensar em prata e nem em bronze” e tem objetivo de “ganhar dois ouros”.

    “Espero poder fazer um resultado melhor do que em Tóquio. Saímos com gostinho amargo. Acho que estamos devendo essa medalha por equipe”, disse. “Hoje, eu me sinto muito bem preparado para os Jogos Olímpicos de Paris”. 

    A declaração e a possibilidade de um novo recorde seguem uma boa fase, depois de um 2023 com menos treinos e mais descanso. Em maio, o baiano conquistou duas medalhas de ouro na etapa de Szeged, Hungria, da Copa do Mundo de Canoagem de Velocidade, superando os mesmos adversários que terá logo mais na capital francesa.

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