Segundo Brown, a decisão de não ir à Casa Branca foi unânime. Quando venceu a competição em 2015, a equipe foi visitar o então presidente Barack Obama. No último ano, os campeões Cavaliers também foram a Washington, D.C.
Em fevereiro deste ano, o armador do Warriors, Stephen Curry, chegou a se desentender com a Under Armour, uma de suas patrocinadoras, depois de criticar Trump. O técnico do Golden State Warriors, Steve Kerr, é uma das personalidades do esporte mais críticas em relação a Trump.
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“Era apenas uma questão de tempo antes de se espalhar para a política. De repente nos deparamos com a realidade, o homem que vai liderar-nos rotineiramente usa palavras racistas, misóginas e insultantes. Isso é difícil”, disse Kerr em novembro do ano passado, após a vitória de Trump.
“Você entra em uma sala com sua esposa e filha, que foram insultadas pelos comentários e estão perturbados. Você entra no vestiário e vê os rostos de seus jogadores, a maioria deles insultados diretamente como minorias. É realmente chocante”, disse, na ocasião.
Steve Kerr — "this is my rant" — for 2+ minutes on the presidential election: "Maybe we should've seen this coming" pic.twitter.com/MJOcSdXxHH
A baixa aceitação do presidente no esporte refletiu também no futebol americano. No começo de 2016, alguns vencedores do Super Bowl, membros do New England Patriots, negaram a visita à Capital. Até agora, ninguém do Golden State se posicionou sobre o caso.
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