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Faltou teste? Seleção brasileira exalta rendimento contra europeus na Copa

Brasil venceu Sérvia e Suíça, destaques das Eliminatórias da Uefa, sem receber um chute na meta sequer; confira retrospecto dos europeus no Catar

Por Luiz Felipe Castro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 29 nov 2022, 07h37 - Publicado em 29 nov 2022, 07h37
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  • Jogadores da seleção celebram triunfo sem sustos diante da Suíça
    BRASIL X SUIÇAJogadores da seleção celebram triunfo sem sustos diante da Suíça (Ricardo Corrêa/Placar)

    DOHA – Ao longo do ciclo para a Copa do Mundo de 2022, a seleção brasileira conviveu com uma reclamação constante: o fato de não ter sido testada contra equipes europeias. O principal entrave para a falta de enfrentamentos de maior nível é o calendário, já que a criação da Liga das Nações praticamente enclausurou as seleções da Uefa entre si durante as Datas-Fifa. A julgar pelo início do Mundial do Catar, no entanto, o Brasil vem demonstrando bom desempenho diante dos rivais do Velho Mundo.

    Desde a eliminação para a Bélgica nas quartas de final da Copa do Brasil, o time de Tite realizou 50 jogos, com 37 vitórias, 10 empates e três derrotas, com 80,6% de aproveitamento dos pontos conquistados, com 111 gols marcados e apenas 19 sofridos. No entanto, no período houve apenas um enfrentamento com seleção europeia e de baixo escalão, um triunfo por 3 a 1 sobre a República Checa, em 2019.

    Havia, portanto, grande expectativa para os duelos contra a Sérvia, 21ª colocada do ranking da Fifa e líder de sua chave nas Eliminatórias (à frente de Portugal) e contra a Suíça, 15ª, melhor defesa da Europa, e responsável por tirar a Itália do Mundial. O Brasil, no entanto, dominou completamente os confrontos, apesar de só ter conseguido furar as retrancas na segunda etapa.

    De acordo com as estatísticas da Fifa, nos triunfos por 2 a 0 sobre a Sérvia e 1 a 0 sobre a Suíça, o goleiro Alisson não fez uma defesa sequer. Cada um dos europeus finalizou quatro vezes, mas todos os chutes foram para fora ou bloqueadas. Já o Brasil somou 33 finalizações, sendo 15 na meta. Após o duelo da última segunda-feira, 29, o lateral Alex Sandro e o atacante Antony minimizaram a questão continental.

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    “A imprensa sempre toca neste aspecto, mas nós nos preparamos muito nessas Eliminatórias Sul-Americanas e creio que está muito nivelado, seja na América, na África… Os resultados estão falando por si”, disse o atleta da Juventus. “Sempre falam disso sobre seleções europeias, que são muito difíceis, ainda mais na Copa, com a grandeza que tem. Mas o Brasil é muito grande, não é a toa que temos cinco estrelas no peito e contra quem for vamos mostrar nossa grandeza”, completou Antony, do Manchester United.

    Até o momento, os europeus levam vantagem nos duelos contra seleções de outros continentes nesta Copa: são 10 vitórias, sete empates e cinco derrotas. Os placares mais surpreendentes foram as derrotas da Alemanha por 1 a 0 para o Japão e da Bélgica por 2 a 0 para o Marrocos. Na disputa apenas contra times da Conmebol, os europeus tem duas derrotas (as de Sérvia e Suíça para o Brasil), um empate (Holanda 1 x 1 Equador) e uma vitória (Portugal 2 x 0 Uruguai).

    Alisson orienta os companheiros -
    Alisson praticamente não trabalhou nesta Copa até o momento (Alexandre Battibugli/Placar)

     

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