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Taxa de desemprego cai puxada por emprego informal

O total de população desocupada recuou 4,9% em relação ao trimestre móvel anterior

Por Da redação
Atualizado em 28 jul 2017, 11h26 - Publicado em 28 jul 2017, 09h23
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    Governo estuda reter FGTS para primeiros meses do seguro-desemprego (Reinaldo Canato/VEJA.com)

    A taxa de desemprego ficou em 13% no trimestre móvel encerrado em junho, atingindo 13,5 milhões de pessoas. Foi o primeiro recuo estatisticamente significativo desde dezembro de 2014, segundo dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – Mensal), divulgada hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

    No trimestre anterior, a taxa de desemprego estava em 13,7%. A taxa de desemprego ainda está acima do mesmo trimestre móvel de 2016, quando o desemprego fechou em 11,3%.

    O movimento de queda da taxa veio com o reforço do emprego informal, indicação de que a atividade econômica ainda mostra dificuldade para engrenar uma recuperação mais consistente.

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    “O mercado cresceu pela informalidade”, disse o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo. “O que se tem é uma tendência revertida na margem, mas na comparação com o ano passado, o mercado ainda apresenta forte desgaste provocado pela crise econômica e pela crise política”, acrescentou ele.

    O total de população desocupada recuou 4,9% em relação ao trimestre anterior, mas ficou 16,4% acima do contingente estimado no mesmo trimestre de 2016.

    A população ocupada no trimestre encerrado em junho atingiu 90,2 milhões de pessoas, um acréscimo de 1,3 milhão de pessoas na comparação com o período finalizado em março.

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    O número de empregados domésticos com carteira de trabalho assinada somou  33,3 milhões de pessoas, 1,1 milhão a menos do que o total registrado no mesmo trimestre de 2016.

    O rendimento médio real das pessoas ocupadas ficou em R$ 2.104, estável em relação ao trimestre anterior e a igual período de 2016.

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    (Com Reuters)

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