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‘Não teremos horário de verão neste ano’, afirma Bolsonaro

Presidente decidirá em definitivo pela continuidade ou não do horário de verão no país nos próximos anos após estudos do Ministério de Minas e Energia

Por Da redação
Atualizado em 5 abr 2019, 14h48 - Publicado em 5 abr 2019, 11h26
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  • Jair Bolsonaro
    Presidente anunciou a medida hoje, em café da manhã com jornalistas (Marcos Corrêa/PR)

    Em um café da manhã com jornalistas na manhã desta sexta-feira, 5, o presidente Jair Bolsonaro disse que o Brasil não terá horário de verão em 2019. “Tomei a decisão que neste ano não teremos horário de verão”, disse Bolsonaro durante café da manhã com jornalistas.

    Anualmente, em outubro, os relógios são adiantados em uma hora em estados da região Sul, Sudeste e Centro Oeste do Brasil. O objetivo da ação é aproveitar melhor a luz do sol durante o verão e evitar o sobrecarregamento do sistema elétrico. Porém, o Ministério de Minas e Energia afirma que desde 2016, estudos apontam efeitos neutros na economia de energia.

    O horário de verão foi adotado pela primeira no Brasil em 1931, no governo de Getúlio Vargas, e está em vigor, sem interrupção, há 35 anos.

    Esta semana, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, informou que a pasta vai finalizar nos próximos dias os estudos sobre o tema. O material será entregue ao presidente Bolsonaro, que decidirá em caráter definitivo pela continuidade ou não do horário de verão no país. 

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    Segundo o ministro, a decisão tem que ser tomada neste momento e não leva em conta apenas dados econômicos, mas outros fatores como sobrecarga e picos de consumo, por exemplo.

    Com Temer, horário quase acabou

    O fim do horário de verão não é uma pauta nova no Planalto. Em 2017, o então presidente Michel Temer chegou a anunciar uma enquete para deliberar sobre o assunto. A enquete não foi realizada e o horário foi mantido.

    Em 2018, o horário de verão, que começa tradicionalmente em outubro, foi encurtado. Temer atendeu a um pedido do Tribunal Superior Eleitoral para que o início do período não ocorresse entre o primeiro e segundo turno da eleição.

    O Planalto chegou a informar que, a pedido do Ministério da Educação, a entrada em vigor do horário seria adiada novamente para não prejudicar provas do Enem, mas decidiu voltar atrás.

    (Com Estadão Conteúdo)
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