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Mais postos começam a receber combustível, e greve perde força

A estimativa das distribuidoras é de que ao menos uma semana será necessária para a normalização do abastecimento

Por Redação
30 Maio 2018, 08h34
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  • Postos São Paulo
    Mais postos de gasolina receberam combustível, mas os motoristas ainda enfrentam filas (VEJA/VEJA)

    A paralisação dos caminhoneiros começa a dar sinais de enfraquecimento nesta quarta-feira, 30. Mais postos de gasolina começam a receber combustível e as filas para reabastecer veículos diminuem aos poucos. No entanto, o consumidor precisa ter paciência, pois ainda há filas. A estimativa das distribuidoras é de que ao menos uma semana será necessária para a normalização do abastecimento.

    Na Aclimação, por exemplo, motoristas se aglomeravam para abastecer em um posto localizado na esquina das ruas Armando Ferrentini e Paraíso, obrigando que os outros carros a trafegar na contramão. No Cambuci, a fila de carros para abastecer em um posto da rua Senador Carlos Teixeira também fazia com que os outros motoristas invadissem a contramão.

    O tráfego está fluindo normalmente em todas as rodovia do Sistema Anchieta-Imigrantes nesta manhã de quarta-feira, informou a Ecovias, concessionária que administra o sistema paulista. Até por volta das 7h, não havia registro de manifestações ou bloqueios.

    Na Grande SP, a rodovia Anhanguera foi bloqueada com barricada de fogo na altura do Trevo Jaraguá, em Osasco, por volta das 5h30 desta quarta-feira, por integrantes da Ocupação Esperança em Osasco e do Movimento Luta Popular – em manifestação de apoio à greve dos caminhoneiros e dos petroleiros. Por volta das 7h, apenas a pista local apresentava problemas.

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    Ainda há centenas de pontos de concentração de caminhões nas estradas brasileiras, mas com menor número de veículos envolvidos. As Forças Armadas afirmam que foram transportadas 35% das necessidades do País durante a terça-feira, 29.

    Os militares negam concordar com os pedidos de intervenção que aparecem nos protestos. O chefe do Estado Maior Conjunto, almirante Ademir Sobrinho, disse que as Forças Armadas “seguem o que está na Constituição: democracia.”

    (Com Estadão Conteúdo)

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