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Maia diz que há outras pautas na frente da reforma da Previdência

No fim de semana, o governo tentou retomar as discussões sobre as mudanças das regras na Previdência

Por Da redação
12 set 2017, 15h58
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  • O presidente da Câmara, Rodrigo Maia
    O presidente da Câmara, Rodrigo Maia durante sessão na Câmara dos Deputados em Brasília (DF) - 24/08/2017 (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

    O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta terça-feira que não há como retomar a votação da reforma da Previdência neste momento. Segundo ele, há outras pautas mais urgentes, como a reforma política e a segunda denúncia que deve ser apresentada pela Procuradoria-Geral da República contra o presidente Michel Temer.

    “Acho que temos algumas pautas na frente. Não adianta a gente ficar tratando de reforma da Previdência hoje. Depois nós vamos reunir os líderes e vamos ver o que tem condição de votar”, disse.

    No fim de semana, o governo tentou retomar as discussões sobre as mudanças das regras na Previdência. O ministro Henrique Meirelles chegou a afirmar, em sua conta no Twitter, que a expectativa era votar a reforma em outubro no Congresso.

    O calendário de Maia, no entanto, parece ser outro. Questionado se era possível votar até o final do ano a matéria no plenário, ele disse que era preciso ter esperança, mas não falou em datas.

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    Sobre a reforma política, o presidente da Câmara disse que há acordo para votar esta semana tanto a proposta que altera o sistema eleitoral quanto concluir a votação sobre a que trata do fim das coligações. Para que as alterações valham para as eleições de 2018, elas precisam ser aprovadas até a primeira semana de outubro. A previsão é que as votações ocorram nesta terça-feira.

    “Até 7 de outubro, tudo é possível. Mas eu acho que vota a reforma política essa semana. Tem que ver se tem voto ou não. Eu quero ver se conseguimos avançar para distrital misto em 2022”, disse.

    Maia também disse acreditar que consegue colocar em votação ainda esta semana, provavelmente na quarta-feira, a nova medida provisória do Refis (programa de parcelamento de débitos tributários).

    (Com Estadão Conteúdo)

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