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EUA confirmam recuo de 3,5% da economia em 2020

Recuo é o maior desde o fim da 2ª Guerra Mundial, mas melhor que estimado; com estímulos financeiros e política monetária, perspectiva para 2021 é positiva

Por Luisa Purchio Atualizado em 25 fev 2021, 16h27 - Publicado em 25 fev 2021, 12h45
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  • JOE BIDEN -
    OTIMISMO - O presidente democrata, Joe Biden, é favorável a estímulos à economia, o que deve impulsionar PIB (Michael Reynolds/EPA/EFE)

    O Escritório Oficial de Estatísticas (BEA), do Departamento de Comércio dos Estados Unidos, divulgou na manhã desta quinta-feira, 25, o PIB revisado do país em 2020. Os números mostram que o PIB foi de 20,93 trilhões de dólares, 498,3 bilhões de dólares a menos que no ano anterior, uma retração de 3,5% ao longo do ano. Os dados confirmam a projeção anterior e apontam a maior queda desde o ano seguinte ao fim da II Guerra Mundial.

    Apesar do recorde negativo, o resultado é melhor que o estimado pelo mercado. O FMI, por exemplo, projetava recuo de 4,3% devido à pandemia. Apesar da queda no ano anterior causada pela Covid-19 e pelos lockdows, a previsão é de forte recuperação no ano de 2021. Economistas apontam crescimento de 6%, o maior desde 1984, quando a economia cresceu 7,2% sob a presidência de Ronald Reagan. Além do avanço da imunização contra o novo coronavírus, a sinalização de Jerome Powell, o presidente do Federal Reserve, contribui com o otimismo. Com o democrata Joe Biden na presidência, trabalhando a favor de robustas injeções de dólar na economia, o país terá muitos incentivos para crescer.

    No quarto trimestre, o PIB foi revisado em 1% para cima e ficou em 4,1% em dados anualizados. O mercado esperava, porém, que o crescimento no período seria de 4,2%. No trimestre anterior, o PIB cresceu o recorde de 33,4%, ante a forte queda do segundo período. Após a divulgação dos dados, as bolsas americanas operavam no zero a zero na abertura dos mercados, também em compensação à forte alta ocorrida no dia anterior. Na quarta-feira, Powell afirmou que a inflação continua controlada e não é uma preocupação que levará a uma alta dos juros americanos.

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