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Brasil abre 56.151 vagas e tem melhor março desde 2013

O setor de serviços foi o que mais gerou vagas no mês de março: 57.384 postos de trabalho com carteira assinada

Por Redação
Atualizado em 20 abr 2018, 13h41 - Publicado em 20 abr 2018, 12h20
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  • Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT) no Poupatempo da Sé, região central de São Paulo (SP) - 19/12/2017
    No acumulado do trimestre houve a criação líquida de 56.151 vagas (Reinaldo Canato/VEJA.com)

    O país abriu 56.151 vagas formais de emprego em março, um aumento de 0,15% em relação ao estoque de fevereiro. Foi o melhor março dos últimos cinco anos de acordo com Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta sexta-feira pelo Ministério do Trabalho.

    O resultado é decorrente de 1.340.153 admissões e de 1.284.002 desligamentos registrados no mês passado. “O Brasil segue a rota da retomada do crescimento, com mercado aquecido e a certeza de que estamos no rumo certo. O trabalho continua e hoje é mais um grande dia, pois esses resultados confirmam nossa expectativa”, avalia o ministro do Trabalho, Helton Yomura.

     Seis dos oito principais setores econômicos tiveram saldo positivo. O principal deles foi o de serviços, com a criação de 57.384 novos postos de trabalho, crescimento de 0,34% sobre o mês anterior. A indústria de transformação foi o segundo com melhor resultado (10.450), com um acréscimo de 0,14% sobre fevereiro. Em seguida a construção civil (7.728), administração pública (3.660), extrativa mineral (360) e serviços industriais de utilidade pública (274).

    Apenas dois setores apresentaram saldos negativos: agropecuária (17.827) e comércio (5.878).

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    Reforma trabalhista

    As novas regras da reforma trabalhista podem ser identificadas nas estatísticas do mercado de trabalho. Em março, houve 13.522 desligamentos mediante acordo entre empregador e empregado, envolvendo 9.775 estabelecimentos. Nesse tipo de acordo, o funcionário pode sacar apenas 80% do saldo do FGTS e recebe 20% da multa, mas não tem direito ao seguro-desemprego.

    Na modalidade de trabalho intermitente, foram realizadas 4.002 admissões e 803 desligamentos, gerando saldo de 3.199 empregos. No contrato intermitente, a empresa chama o funcionário pelo tempo que for necessário, sem necessidade de cumprir um período mínimo mensal. No regime de trabalho parcial, foram registradas 6.851 admissões e 3.658 desligamentos, gerando saldo de 3.193 empregos.

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