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Bolsa fecha em alta de 2,1% com estabilização da moeda chinesa

Após tombo de 2,5% na segunda-feira, Ibovespa se recupera; dólar comercial encerra pregão praticamente estável, aos R$ 3,96 para a venda

Por da Redação
6 ago 2019, 18h18
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  • O Ibovespa já abriu o pregão desta quinta-feira em baixa de 2%
    Bolsa fecha em alta de 2,1% com recuo do BC chinês (AFP/VEJA)

    O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, teve alta de 2,06%, fechando aos 102.163 pontos nesta terça-feira, 6, com a moeda chinesa, o yuan, recuando após sua maior desvalorização em dez anos na segunda-feira. Já o dólar comercial ficou praticamente estável, aos 3,96 reais na venda, com pequena queda de 0,03%.

    Pela manhã, o Banco Central Chinês limitou a desvalorização de sua moeda. Após o yuan ter atingido o patamar de 7 para 1 com relação ao dólar (um dólar = sete yuans) pela primeira vez em dez anos na segunda-feira, o câmbio voltou a operar abaixo da taxa dos 7 yuans.

    A notícia animou o mercado, mas não significa que as tensões comerciais estão resolvidas. A desvalorização do yuan tinha como objetivo baratear no mundo todo o preço dos produtos chineses frente aos americanos, o que gerou críticas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que chamou o movimento de “manipulação cambial”. Nesta terça, o BC da China respondeu a acusação, dizendo que classificar o país como manipulador cambial vai “prejudicar seriamente a ordem financeira internacional e provocar caos nos mercados financeiros”.

    Apesar da alta forte do Ibovespa, o câmbio ficou praticamente estável. Para Rafael Passos, analista-chefe da corretora Guide Investimentos, o movimento seguiu o cenário externo. “Tivemos um dia de aversão ao risco nos mercados em geral. Mas era esperada uma queda maior do dólar”, afirma ele.

    No cenário interno, o mercado começa a se voltar novamente para a reforma da Previdência. Os deputados devem retomar a votação da proposta na noite desta terça-feira para analisá-la em segundo turno. Mas, antes de votar o texto principal, eles terão que aprovar a quebra de interstício, prazo regimental exigido de cinco sessões de plenário entre a votação do primeiro e do segundo turnos. Como não houve quórum suficiente para a realização da sessão de segunda-feira, o prazo acabaria somente nesta quarta.

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