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Azul levanta US$ 800 milhões e faz plano para decolar

Companhia anunciou que recursos captados encerram a fase de reestruturação financeira da companhia

Por Larissa Quintino Atualizado em 13 jul 2023, 19h44 - Publicado em 13 jul 2023, 17h16
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  • John Rodgerson, presidente da Azul, em evento de lançamento de uma nova aeronave da companhia
    John Rodgerson, presidente da Azul (Diego Gimenes/VEJA)

    A Azul captou 800 milhões de dólares com a emissão de títulos de dívida no mercado. A ida até o mercado de capitais para fortalecer o caixa da empresa marca o capítulo final do pacote de reestruturação financeira da companhia, afirmou o presidente da empresa aérea, John Rodgerson, nesta quinta-feira. 13. 

    Os planos da companhia agora são voltados ao crescimento da empresa. “Finalizamos a estruturação financeira, levantamos US$ 800 milhões e estamos prontos para crescer de novo. Hoje é o fim deste processo, que começou com a pandemia, sem ajuda governamental, sobrevivendo 1,5 ano sem receita. Trata-se da a maior captação financeira da história da Azul”, afirmou o executivo. 

    Na véspera, A Azul afirmou em fato relevante que os recursos serão utilizados para pagamentos de certas dívidas existentes e outras obrigações, e também para demais fins corporativos. A captação superou em 100 milhões de dólares a estimativa inicial da empresa para os títulos de dívida com vencimento em 2028. Nesta quinta-feira, a agência de avaliação de risco, Moody’s, subiu a nota de crédito da área brasileira de “Caa2” para “Caa1”, ainda com indicativo de incertezas, mas alterou a perspectiva de negativa para positiva.

    “Renegociamos as dívidas com lessores e bancos, enquanto outras concorrentes optaram pelo Chapter 11 e cortaram dívidas porque não eram capazes de pagar. Este é um final de um processo que começamos no início deste ano para termos certeza que todo mundo iria receber o que era devido e para fortalecer a Azul e prepará-la para crescer novamente”, destacou o CEO. 

    Rodgerson se mostrou otimista com o futuro da aviação no país e disse que o cenário com taxa de câmbio menor e desonerações nos combustíveis aumentam a margem de operação. Uma das apostas da companhia é o programa Voa Brasil, anunciado pelo ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, mas ainda sem data para início de operação. “O ministro sinalizou que quer começar a voar no próximo mês e para nós será ótimo se pudermos já vender essas passagens no próximo mês”, afirmou. “Precisamos de mais CPFs voando”.  O programa oferecerá passagens a 200 reais para aposentados, pensionistas e estudantes ou pessoas com renda de até 6.800 reais. 

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