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Atividade econômica se recupera e sobe 3,32% na ‘prévia do PIB’

Recuperação do setor de serviços em fevereiro fez com que economia avançasse; em janeiro, IBC-Br havia recuado 0,04%

Por Larissa Quintino Atualizado em 28 abr 2023, 12h03 - Publicado em 28 abr 2023, 09h55

A atividade econômica brasileira avançou 3,32% em fevereiro, na comparação com janeiro. Os dados divulgados nesta sexta-feira, 28, são do Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), do Banco Central, indicador que é considerado uma ‘prévia’ do produto interno bruto (PIB) brasileiro.

Os dados mostram uma recuperação após o ano começar com a economia recuando 0,04%. O avanço registrado em fevereiro é 2,76% maior que a atividade no mesmo período do ano passado. Os dados refletem a recuperação do setor de serviços e a estabilidade apresentada pelo comércio, que compensam mais um resultado negativo da indústria registrado nas pesquisas mensais do IBGE.

O IBC-Br, que tem periodicidade mensal, é considerado um termômetro do produto interno bruto (PIB), que é divulgado trimestralmente pelo IBGE. Os indicadores têm metodologias diferentes. Enquanto o PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia, o IBC-Br usa estimativa das áreas e também dos impostos. O PIB do primeiro trimestre será divulgado apenas no dia 1º de junho pelo IBGE.

O indicador é usado como uma das ferramentas do BC para definir a taxa básica de juros do país. A Selic está em 13,75% ao ano e a redução da taxa é uma das principais agendas do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo relatório do banco Mitsubishi UFJ Financial Group, o IBC-Br veio acima das expectativas, mas não há uma perspectiva tão otimista para a economia justamente pelo patamar dos juros. “Apesar desse resultado melhor do que o esperado em fevereiro, o setor de serviços terá dificuldades para crescer durante este ano, devido à política monetária restritiva, ao alto endividamento das famílias, à desaceleração da melhora no mercado de trabalho, ao crescimento da inadimplência que afeta as condições de crédito e ao poder de compra da população que está sendo afetado pela inflação ainda alta”, afirma o relatório.

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