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Agora, Eunício defende projeto da terceirização da Câmara

Na semana passada, Eunício defendeu o projeto do Senado com o argumento de que ele 'atualizava' o texto da Câmara

Por Da redação
Atualizado em 28 mar 2017, 17h09 - Publicado em 28 mar 2017, 16h46
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  • O senador Eunício Oliveira (PMDB-CE)
    Na semana passada, Eunício defendeu o projeto do Senado com o argumento de que ele 'atualizava' o texto da Câmara (Adriano Machado/Reuters)

    O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), disse nesta terça-feira que o projeto que regulamenta a terceirização para todas as atividades, aprovado na semana passada pela Câmara, deve ser sancionado pelo presidente Michel Temer. Até a semana passada, contudo, Eunício defendia que Temer aguardasse a aprovação de um outro projeto sobre o mesmo tema em tramitação no Senado, relatado pelo senador Paulo Paim (PT-RS), que serviria como um texto complementar.

    “Esse projeto que foi aprovado pela Câmara dos Deputados é o projeto que deve ser sancionado pelo presidente da República, Michel Temer, para que a gente faça essa interação com centrais sindicais e possa fazer com que o Brasil não seja o Brasil atritado, mas harmonizado”, disse Eunício.

    Depois do evento, Eunício voltou a afirmar que ainda vai encaminhar o relatório de Paim sobre terceirização à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Se aprovado, o texto voltará ao plenário.

    Segundo o peemedebista, Paim se comprometeu a entregar o texto ainda hoje. Ele lembrou que cabe ao Congresso “aprovar, revogar e atualizar leis”. O presidente reforçou que, se houver qualquer modificação na proposta, aprovada na Câmara em 2015, ela terá que ser apreciada novamente pelos deputados. “Esse projeto vai tramitar naturalmente”, ponderou.

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    Temer avalia que o texto da Câmara, mesmo não sendo o ideal, dá segurança jurídica para empregados e empregadores.

    No entanto, ele sinalizou que algumas mudanças na terceirização podem ser incluídas na reforma trabalhista, hoje na Comissão Especial da Câmara.

    “A ideia é que, se houver qualquer tipo de problema, seja corrigido na reforma trabalhista”, disse o deputado Pauderney Avelino (DEM-AM).

    (Com Estadão Conteúdo)

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