A Neoenergia, que atua no setor elétrico, não quer mais ser um “clube do Bolinha”. Apenas 21% dos 15 300 funcionários são mulheres. Para equilibrar o quadro, o grupo ampliou de 18% para 32% a proporção de contratações femininas em geral. Na área operacional, as mulheres já ocupam 30% dos postos de eletricistas — há quatro anos, eram apenas 11%. Além disso, até 2030, a companhia espera que elas assumam 40% dos cargos de liderança, ante os 35% atuais. “A diversidade e a inclusão tornam a empresa mais criativa e resiliente, o que gera melhores resultados”, diz Fabio Folchetti, diretor de pessoas e organização da Neoenergia.
Com reportagem de Juliana Machado
Publicado em VEJA, novembro de 2024, edição VEJA Negócios nº 8