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U2 anuncia álbum de ‘cartas intimistas’ escritas do ‘além’

Por influência da poeta irlandesa Brendan Kennelly, banda escreveu músicas que são como cartas a pessoas queridas, feitas por mortos

Por Agência France-Presse
Atualizado em 2 nov 2017, 14h32 - Publicado em 2 nov 2017, 10h24
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  • U2 faz show em São Paulo da turnê 'The Joshua Tree' - 19/10/2017
    U2 faz show em São Paulo da turnê 'The Joshua Tree' - 19/10/2017 (Ivan Pacheco/VEJA.com)

    O U2 revelou nesta quarta-feira detalhes sobre o seu novo álbum, que pode ser descrito como uma reunião de “cartas intimistas”, feitas como se os músicos da banda já tivessem falecido. Songs of Experience — uma espécie de continuação do último trabalho lançado pela banda em 2014, o disco Songs of Innocence — tem lançamento previsto para o dia 1º de dezembro.

    A respeito das composições existentes no álbum, o U2 contou que o vocalista Bono teve como inspiração suas conversas com Brendan Kennelly, conhecida como a “melhor poeta viva da Irlanda”.

    Kennelly aconselhou o líder da banda, de 57 anos, a “escrever como se já estivesse morto”, o que resultou em uma coleção de canções em formato de cartas intimistas, cujos destinatários incluem lugares e pessoas próximas ao círculo virtuoso do cantor — familiares, amigos, fãs, e até ele mesmo.

    A banda já lançou duas faixas do novo disco, intituladas You’re the Best Thing about Me e The Blackout, retornando ao som pesado característico do seu trabalho que marcou o início dos anos 1980 e a metade dos anos 1990.

    O U2 também anunciou uma turnê americana que terá início no dia 2 de maio do próximo ano, em Tulsa, Oklahoma, para divulgar seu novo CD.

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    Na semana passada, o grupo finalizou a sua última turnê mundial no Brasil, que comemorou os 30 anos do lançamento do seu mais famoso álbum, The Joshua Tree. O disco teve como influência as raízes da cultura americana e irlandesa e carregou em suas canções um intenso tom de crítica política, tratando de assuntos como a Guerra Fria e as ações intervencionistas na América Latina.

    No último ano, os membros da banda haviam comunicado ter finalizado o novo álbum, mas decidiram adiar o lançamento e continuar trabalhando em sua produção após a polêmica eleição do atual presidente americano Donald Trump, sob argumento de que deveriam refletir melhor a respeito desse tema.

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