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Primeiro trailer de ‘Coringa’, com Joaquin Phoenix, exibe vilão humanizado

Filme-solo do mais famoso inimigo de Batman chega aos cinemas em 3 de outubro

Por Juliana Varella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 3 abr 2019, 12h57
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  • Joaquin Phoenix interpreta o vilão do Batman no filme 'Coringa', de Todd Phillips
    Joaquin Phoenix interpreta o vilão do Batman no filme 'Coringa', de Todd Phillips (Youtube Warner Bros. Pictures Brasil/Reprodução)

    A Warner Bros. Pictures divulgou nesta quarta-feira, 3, o primeiro trailer (assista abaixo) de sua nova produção: o filme-solo do vilão mais famoso do Batman, intitulado simplesmente Coringa. O longa dirigido por Todd Phillips (Cães de Guerra) chega aos cinemas em 3 de outubro e traz no papel principal o que parece ser mais uma atuação assombrosa de Joaquin Phoenix.

    Depois de Cesar Romero, Jack Nicholson, Heath Ledger e Jared Leto, além de Cameron Monaghan na série Gotham, é a vez de Phoenix vestir os sapatos do palhaço, uma das figuras mais sombrias do mundo dos quadrinhos – e, pelas cenas do trailer, o ator está à vontade no papel.

    O trailer aposta em uma versão mais humanizada do personagem, coisa que ainda não foi explorada a fundo em nenhuma das outras versões. Nicholson, por exemplo, exaltou a alegria e a excentricidade do vilão em Batman (1989), enquanto Ledger apostou na loucura violenta de quem não tem consciência da gravidade de seus atos em Batman: O Cavaleiro das Trevas. Aqui, a visão será diferente.

    O Coringa de Phoenix é um homem comum, palhaço por vocação, mas trágico por circunstância. Sua vida, como é mostrada no vídeo, é marcada pela rejeição e pela violência constantes que Arthur Fleck (o homem antes de se tornar Coringa) encontra nas ruas e nos ambientes de trabalho, como um homem sem posses, bem diferente de seu nêmesis Bruce Wayne (que deve aparecer no filme como criança).

    Ao invés de abordar a loucura como um mal restrito aos vilões, como frequentemente acontece em histórias de fantasia, o filme tem potencial para trabalhar o problema como uma questão de saúde mental – perspectiva mais alinhada com as discussões contemporâneas –, o que se comprova por uma cena em que uma assistente social oferece a Fleck “alguém para conversar”.

    A conversa, porém, provavelmente não será suficiente para impedir que o protagonista se entregue à loucura e se torne o palhaço-monstro que o público conhece tão bem. Esse monstro, pelo menos, terá a chance de mostrar que já foi completamente humano.

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