Jim Carrey compareceu à première em Los Angeles da série I’m Dying up Here, da qual é produtor-executivo, e, instigado por um jornalista a tomar posição sobre a controvérsia que opôs a comediante Kathy Griffin ao presidente americano Donald Trump, saiu em defesa da humorista. Kathy teve um programa rejeitado pela CNN nesta semana depois de posar com uma cabeça ensanguenta na mão — cabeça que representava a de Trump. Carrey não apenas achou válida a imagem, como acrescentou: “Ela deveria ter mostrado uma perna cortada também”.
A declaração veio depois de Kathy postar um vídeo no seu Twitter para se desculpar com seus fãs por ter passado dos limites. Segundo Carrey, é parte do trabalho do comediante “cruzar o limite o tempo todo, porque o limite não existe”. Ele ainda disse, segundo reportagem do jornal britânico The Guardian: “Os comediantes são a única voz da verdade nessa história toda”.
Jim Carrey não foi o único a defender a comediante. Depois de a CNN ter rompido com Kathy Griffin, que apresentava o especial de ano novo da emissora desde 2007, o apresentador Larry King, que tem um programa no mesmo canal, disse ao site TMZ que não teria demitido a comediante se a decisão fosse sua. “Ela é minha amiga”, e explicou, “Ela cometeu um erro. Pediu desculpas. E, agora, esqueçam”.