Último Mês: Veja por apenas 4,00/mês
Continua após publicidade

Grammy tem momento contra o assédio em apresentação de Kesha

Cantora, que moveu processo contra seu antigo produtor após acusá-lo de abuso sexual e agressão, foi abraçada por colegas no palco da festa

Por Da redação
29 jan 2018, 01h23
  • Seguir materia Seguindo materia
  • O Grammy Awards teve seu momento contra o assédio e o abuso sexual na noite deste domingo que culminou em um abraço coletivo na cantora Kesha, que travou uma batalha judicial por anos contra o produtor Lukasz Gottwald, conhecido como Dr. Luke, a quem acusou de assédio sexual e moral.

    A cantora e atriz Janelle Monáe abriu os trabalhos falando sobre a importância do movimento Time’s Up (Chega, em tradução direta), criada por atrizes de Hollywood para combater o assédio sexual na indústria cinematográfica. “Nós dizemos chega para a disparidade de salários. Chega de discriminação. Chega de assédio de qualquer tipo. E chega do abuso de poder”, disse a cantora. “Porque, sabe, não está acontecendo somente em Hollywood, em Washington, está aqui, na nossa indústria, também.”

    Em seguida, Janelle chamou ao palco nomes como Kesha, Camila Cabello, Rihanna e Cindy Lauper para cantar Praying – canção composta pela primeira como forma de protesto contra Dr. Luke, o primeiro single solo da cantora após a conclusão do processo contra o produtor. Todas de branco, as mulheres cantaram em uníssono, com Kesha no centro. Ao longo da apresentação, a cantora se emocionou, mas não chegou a derramar lágrimas. No fim, foi abraçada por todas as colegas.

    Continua após a publicidade
    60ª cerimônia do Grammy em Nova York
    Kesha, Bebe Rexha, Cindy Lauper, Camila Cabello e outras cantoras apresentam a canção ‘Pray’ durante a 60ª edição do Grammy (Kevin Winter/Getty Images/AFP)

    A cantora pop processou Dr. Luke em outubro de 2014, alegando ter sofrido abusos de vários tipos ao longo de dez anos. Em um dos episódios narrados por ela, o produtor a teria drogado e estuprado. No processo, Kesha pedia a revogação de seu contrato com Luke e a gravadora Sony Music. No começo de abril de 2016, no entanto, a Suprema Corte de Nova York decidiu que Luke é inocente das acusações movidas pela artista, mas permitiu que ela não mais trabalhasse diretamente com ele – o contrato coma Sony, porém, se manteve.

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Veja e Vote.

    A síntese sempre atualizada de tudo que acontece nas Eleições 2024.

    OFERTA
    VEJA E VOTE

    Digital Veja e Vote
    Digital Veja e Vote

    Acesso ilimitado aos sites, apps, edições digitais e acervos de todas as marcas Abril

    1 Mês por 4,00

    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (equivalente a 12,50 por revista)

    a partir de 49,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.