Em Amsterdã, é dele o paredão que traz a figura de Anne Frank, a menina judia morta no Holocausto. Em Chicago, é dele o também imenso retrato do bluesman Muddy Waters com sua guitarra. Em Malawi, na África do Sul, ele pintou, nas paredes de um hospital infantil patrocinado por Madonna, a figura de Nelson Mandela. E o Oscar Niemeyer coberto de figuras geométricas coloridas que se vê na Avenida Paulista também traz a assinatura dele – Eduardo Kobra, o ex-pichador que se tornou um dos muralistas mais requisitados do mundo. VEJA desta semana traz um alentado perfil do artista – que vive um drama pessoal relacionado a seu ofício: depois de anos pintando paredes sem usar máscara, Kobra hoje sofre com a intoxicação por metais pesados das tintas.
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