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Os destaques do 1º dia de desfile do Carnaval 2018 em SP

Independente abriu a noite com personagens de terror. Em seguida foi a vez das escolas Peruche, Mancha Verde, Tucuruvi, Tatuapé, Rosas de Ouro e Tom Maior

Por Da redação
Atualizado em 10 fev 2018, 23h17 - Publicado em 9 fev 2018, 23h56
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  • A rainha de bateria da Acadêmicos do Tucuruvi, Daniela Albuquerque, durante desfile no Sambódromo do Anhembi - 10/02/2018
    A rainha de bateria da Acadêmicos do Tucuruvi, Daniela Albuquerque, durante desfile no Sambódromo do Anhembi - 10/02/2018 (Leo Franco/AgNews)

    O Sambódromo do Anhembi, em São Paulo, deu início ao seu primeiro dia de desfiles do Carnaval 2018. Quem começou a festa foi a Independente Tricolor, que vestiu seus foliões de personagens clássicos dos filmes de terror, para entoar o enredo Luz, Câmera e Terror – Uma Produção Independente. Logo na abertura, a escola encarou o drama do carro de abre-alas. A alegoria, com um tributo ao brasileiro Zé do Caixão, emperrou e precisou de ajuda para seguir pela avenida. Problema resolvido, o grupo seguiu bem seu desempenho até o final, porém, será penalizada pelo problema no carro. Quem se destacou foi a musa da bateria, Sheila Mello, fantasiada de demônia sexy.

    Confira ao longo da noite fotos do desfile na galeria acima.

    Em seguida, foi a vez da Unidos da Peruche, com sua homenagem ao cantor Martinho da Vila. O sambista prestigiou o desfile, enquanto os foliões celebraram a alegria do ritmo e suas raízes africanas.

    Com um desfile simbólico — e com clima de superação –, a Acadêmicos da Tucuruvi foi a terceira a pisar na avenida e fez uma apresentação sem grandes surpresas, mas bem elaborada ao apresentar o universo dos museus. A escola, que sofreu um incêndio em janeiro, e perdeu 90% de suas fantasias e carros alegóricos, não pode ser rebaixada este ano, por isso, não somará pontos na apuração.

    A trajetória do Fundo de Quintal dominou o desfile da Mancha Verde. O grupo de pagode nasceu no fim da década de 1970 como braço do bloco de Carnaval Cacique de Ramos. O samba-enredo exaltava a amizade e elementos da umbanda. Mas quem chamou mesmo a atenção foi a rainha de bateria Viviane Araújo, vestida de cacique em pleno momento em que fantasias de índios empatam no crivo do politicamente correto.

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    É carnaval q fala neh!!!! @manchacarnaval @lullyhair_ @cacique_de_ramos @grupofundodequintal @flashmidia @martinezdebora #Repost @jrmendesmake with @get_repost ・・・ ❤️ @araujovivianne por @jrmendesmake @lequipejrmendes para #manchaverde #caciquederamos #carnaval2018 #oxossiécaçador #jrmendes #lequipejrmendesy

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    Já a atual campeã do Carnaval paulistano, a Acadêmicos do Tatuapé, prestou um tributo ao Maranhão e sua cultura local. A noite termina com Rosas de Ouro, com o enredo Pelas Estradas da Vida, Sonhos e Aventuras de um Herói Brasileiro, canção sobre a vida dos caminhoneiros, e com a Tom Maior, celebrando a escola carioca Imperatriz Leopoldina.

     

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