Ícone máximo da Bulgari, a “serpenti” completou 75 anos. Reinventada ao longo dos anos e almejado por estrelas que vão de Elizabeth Taylor a Zendaya, a cobra da marca italiana já foi moldada para todos os tipos de joias – de aneis e colares até relógios. Agora, o item de luxo mais desejado da joalheria italiana, que remete às preciosas joias de Cleópatra, rainha do Egito há mais de 2 mil anos atrás, ganha voz. Isso mesmo! Graças a uma tecnologia patenteada pela marca, que combina contas de ouro e pedras preciosas, a famosa serpente emitirá sons similares ao sibilar da cobra de acordo com o movimento feito pelos relógios da nova linha, Serpenti Pallini.
A novidade foi apresentada no começo do mês, durante o Geneva Watch Days, em Genebra, na Suíça, e segue o conceito de relógios ocultos na cobra criado em 1955. Surge em três versões: a primeira, de ouro branco e amarelo cravejado com diamantes redondos e olhos de esmeralda; a segunda, de ouro branco e rosa, com esmeraldas e a terceira, de ouro branco com diamantes cravejados e pavê de diamantes incrustados no mostrador.
Melodias
Outros modelos da nova coleção, intitulada The Sound of Bvlgari (o som da Bvlgari), também são inspirados na relação da joalheria com os sons e a música. O Octo Roma Grand Sonniere, por exemplo, traz quatro martelos que marcam o tempo com uma música composta pelo maestro Lorenzo Viotti, inspirada na melodia dos gongos aliada ao “trítono”, um intervalo da música erudita.
Outras criações nesses moldes são o Carillon Turbillon, com o turbilhão e o repetidor de minutos organizados em três martelos, que recitam o som das horas, e o Octo Finissimo Minute, em que o repetidor de minutos ecoa o som das horas, quartos de hora e minutos, de acordo com sua programação. Fora o Bvlgari Aluminum GMT x Fender, edição limitada feita em parceria com a Fender.