Na última terça-feira, 18, a cofundadora do Nubank Cristina Junqueira, 42, divulgou em seu Instagram um evento promovido pelo site Brasil Paralelo, produtor de conteúdo ligado à extrema direita e ao bolsonarismo. O story feito pela empresária brasileira rapidamente repercutiu nas redes e gerou um problema de imagem para o banco digital. No Twitter, usuários incentivam o boicote da empresa e ameaçam transferir suas contas para concorrentes.
Já cancelou tua conta no Nubank? pic.twitter.com/gVtRQBOmF5
— Chris | Diversidade Nerd (@chrisgonzatti) June 18, 2024
Você já fez uma boa ação hoje? @nubank pic.twitter.com/v8O7y7wJJ6
— Bruno Seligman de Menezes (@brunosmenezes) June 18, 2024
Todo mundo cancelando o Nubank. Já cancelaram o de vcs? Na Alemanha nazista, Hitler teve o apoio de empresários. Isso o ajudou a chegar onde chegou. O apoio da CEO do Nubank a grupos de extrema direita não pode ser naturalizado! Bora cancelar e partir pra outra opção! pic.twitter.com/Ba2aaapxfL
— Vinicios Betiol (@vinicios_betiol) June 18, 2024
A polêmica vem algumas semanas após o The Intercept revelar um esquema do Nubank para acobertar um caso de xenofobia envolvendo o então engenheiro de software Konrad Scorciapino, em 2016. Atualmente ele é diretor de tecnologia do Brasil Paralelo e apontado como um dos fundadores do 55Chan, fórum conhecido por disseminar crimes de ódio.