Em 17 de março de 1985, duas amigas que dividiam a casa em Los Angeles foram atacadas por um homem que uma delas — a que sobreviveu — descreveu como alto, magro, caucasiano ou hispânico de pele clara, com dentes feios e forte odor corporal. Durante a investigação, o detetive novato Gil Carrillo começou a achar que havia ligações com uma série de outros crimes que pipocavam na área: rapto e abuso sexual de crianças, assassinatos bárbaros de casais de idades variadas, ataques horrendos a mulheres sozinhas em casa. Quando Carrillo propôs a teoria de um único autor, foi ridicularizado. As evidências lhe deram razão: nunca se vira um serial killer capaz de matar com tais frequência e selvageria, e para o qual qualquer um servia como vítima. Em quatro episódios, a minissérie documental reconstitui a caçada ao chamado “Perseguidor da Noite” com um sem-número de entrevistas e rico acervo de imagens, em uma narrativa muito mais aterrorizante que a de qualquer ficção.