Nascida em 1759, Mary Wollstonecraft teve uma vida errática para a época, enquanto defendia a libertação feminina em meio ao período de Terror na França — colegas foram guilhotinados pela mesma bandeira. Mais de 100 anos depois, Agatha Christie, Simone de Beauvoir e Frida Kahlo trilharam o caminho aberto pela feminista pioneira. As histórias dessas mulheres e de outras bem menos famosas compõem o livro, que observa a vida das biografadas a partir da unidade indissociável entre amores, feitos e fracassos.