“Por que as mulheres na Nigéria parecem estar sofrendo por tudo mais que os homens?”, se pergunta Adunni, de 14 anos. Apesar de criança, ela está prestes a se casar ilegalmente para dar dinheiro ao pai e acaba como escrava doméstica em Lagos. Um de seus sonhos é estudar. Outro está estampado no título: Adunni quer ter uma voz forte. O romance da autora nigeriana expande uma refinada tradição de histórias que esperam criar mudanças no mundo real.