Exatos três anos depois de ser agredida pelo companheiro Lírio Parisotto em Nova York, Luiza Brunet retorna à cidade imbuída de sua nova missão de ativista do combate à violência doméstica. Ela foi convidada a palestrar no consulado do Brasil, na Rua 41, em Manhattan, para a comunidade radicada nos Estados Unidos. “Depois do meu caso, muitas mulheres se sentiram encorajadas a falar do assunto e denunciar o marido. Tenho muito orgulho da minha história”, diz. Luiza fará uma turnê mundial com palestras, em países como Japão, Itália, Inglaterra e Quênia. “É um movimento irreversível, os homens precisam ter medo antes de levantar a mão.”
Publicado em VEJA de 22 de maio de 2019, edição nº 2635
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