A lista é grande. No esporte, nomes como Lionel Messi e Cristiano Ronaldo; na política, Joe Biden, Benjamin Netanyahu e Volodymyr Zelensky, entre tantos outros… Nas artes, Lindsay Lohan. Afinal, por que diversas personalidades têm estreitado os laços com o ditador Mohammad bin Salman, da Arábia Saudita – e não fazem a mínima questão de esconder tal aberração? O sanguinário multimilionário saudita tem poder de investimento que nenhum outro líder é capaz hoje de fazer frente, estando num país (nada democrático) que não precisa passar por aprovações de terceiros para torrar os dólares de seus campos de petróleo.
Não custa lembrar que Salman é herdeiro de um regime monárquico denunciado por violar direitos humanos. Em suas costas há o aposto de que teria ordenado o esquartejamento de um jornalista em setembro de 2018. Foi Salman também quem presenteou a então primeira-dama Michelle Bolsonaro com joias, aquelas que ela não sabe bem como foi parar no Brasil e está enrolada até agora para se explicar.