Em fevereiro, duas semanas antes do isolamento, a atriz e cantora Emanuelle Araújo, 44 anos, saía do estúdio com o álbum Quero Viver sem Grilo — Uma Viagem a Jards Macalé finalizado e a agenda de shows quase fechada. Precisou parar, só que não. “Não fiquei quieta. Trabalhei meu corpo, fiz meditação e ioga e aprendi a cozinhar”, diz. No sábado 21, com transmissão pelo YouTube, ela fará o primeiro show do disco em um estúdio em São Paulo, mas alerta: “Chega de live, não gosto dessa palavra, vamos abrasileirar: é ‘ao vivão’ ”.
Publicado em VEJA de 25 de novembro de 2020, edição nº 2714