Adriane Galisteu revela perrengue ‘sigiloso’ de rainhas de bateria
Apresentadora será musa do camarote Allegria neste Carnaval
De volta à passarela do samba carioca como musa da Portela, escola da qual foi rainha de bateria no passado, Adriane Galisteu, 50 anos, coleciona altas histórias sobre o Carnaval. “Tenho perrengue para dar, vender e emprestar”, brinca ela, que fala sobre um deles com uma franqueza como nunca antes. A apresentadora conta que um dos maiores dilemas das monarcas da folia é a mais mundana das necessidades — fazer pipi. “Quando a vontade vem, o que a gente faz? Como não tem como tirar a fantasia, vai tudo na bota mesmo, aí jogamos água por cima e seguimos até o fim da Avenida”, confidencia. Terminado o desfile, é correr para casa e tomar um bom banho para tentar reaver o glamour.
Publicado em VEJA de 9 de fevereiro de 2024, edição nº 2879