Há anos dedicado à prática do fisiculturismo, inspirado por tipos à la Arnold Schwarzenegger, o apresentador Marcos Mion, 45, turbinou a rotina de exercícios para protagonizar seu primeiro filme, MMA — Meu Melhor Amigo, sobre um lutador campeão afastado dos ringues que descobre ser pai de um menino autista (como, aliás, já o é na vida real, uma coincidência do roteiro). À custa de muita privação, o ator perdeu dez quilos em setenta dias ao engatar um treino que combina malhação aeróbica e jejum. Minguado em calorias, seu combustível à mesa se limita a batata-doce, frango e brócolis. “Desde que decidi viver assim, comer virou obrigação”, esclarece ele, que, de bem com o espelho, criou um perfil nas redes para exibir a evolução diária dos músculos. Vaidade, Mion jura não ter. “Gosto de envelhecer”, garante.
Publicado em VEJA de 23 de agosto de 2024, edição nº 2907