A série nacional DNA do Crime furou a bolha brasileira e se tornou um fenômeno mundial da Netflix. A produção, protagonizada por Maeve Jinkings e Rômulo Braga, ocupa o primeiro lugar do top 10 de produções mais vistas em língua não inglesa na semana de 13 a 19 de novembro, de acordo com levantamento da própria plataforma. No período, DNA do Crime acumulou 50,8 milhões de horas consumidas e 6,5 milhões de visualizações.
Além do Brasil, onde ocupa o primeiro lugar do ranking, a série está no topo na Argentina, Bahamas, República Dominicana, Equador, Guadalupe, Guatemala, Honduras, Jamaica, Martinica, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Trindade e Tobago, Uruguai, Venezuela, Quênia, Ilhas Maurício, Marrocos, Ilha da Reunião e Nova Caledônia.
Inspirada em crimes reais, DNA do Crime segue a história de Benício (Rômulo Braga) e Suellen (Maeve Jinkings), dois policiais federais sediados em Foz do Iguaçu na caça de uma quadrilha de roubo a bancos na fronteira do Brasil com o Paraguai. Benício perdeu o melhor amigo, também agente da PF, durante uma fuga de presidiários e busca justiça e um pouco de vingança também. Para o personagem, a fuga tem ligação com um roubo milionário, portanto, os ladrões são responsáveis pela morte de seu colega. Já Suellen acabou de voltar da licença-maternidade e precisa se provar dentro da instituição e, para isso, se sujeita a trabalhar com o protagonista, conhecido por quebrar os protocolos da polícia. Na trama, o uso de DNA se torna crucial na busca pela resolução dos crimes.
A série de oito episódios também conta com Thomás Aquino no elenco, tem criação e direção-geral de Heitor Dhalia, roteiro de Bernardo Barcellos e Bruno Passeri, produção de Manoel Rangel e Egisto Betti e realização da Paranoïd.
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