A atriz inglesa Olivia Cooke tem sido estrela de um punhado de cenas de sexo durante a segunda temporada do épico seriado A Casa do Dragão e, por causa disso, tem uma reclamação contra o chefe da produção, Ryan Condal. A queixa, porém, não se refere a qualquer desconforto com a nudez ou o conteúdo das cenas, mas ao resultado atenuado que chegou às telas. Em entrevista ao portal Decider, a intérprete da monarca Alicent Hightower revelou ter ficado decepcionada ao descobrir que uma extensa cena de sexo foi cortada do final do segundo episódio da atual temporada, exibido no último domingo, 23 de junho.
Na trama, Alicent mantém um caso tórrido com o guarda Criston Cole (Fabien Frankel), recorrendo ao seu toque em momentos de alto estresse provocados pela guerra civil que trava contra Rhaenyra Targaryen (Emma D’Arcy). No episódio em questão, ela encontra o amante à noite, após novas baixas em sua família, e o puxa para perto, mas os créditos finais interrompem a cena antes que ela se torne mais quente. Segundo Cooke, a versão gravada era “bem mais longa” e “intensa”: “Acho que Ryan não considerou o que filmamos necessário para o público, mas então por que tive que fazer aquilo?”, questionou.
Na semana anterior, a atriz já havia revelado seu desagrado com a escolha para a revista Variety, descrevendo a cena como “carnal” e “animalesca”. De acordo com ela, filmar uma cena “bagunçada e nada bonita” foi uma experiência divertida que chegou a um resultado que comunicava mais informações sobre os personagens. Ao mesmo veículo, a inglesa também declarou estar satisfeita com o lado erótico de sua personagem: “Quando tenho que filmar cenas do tipo, fico aliviada que elas mostrem Alicent em uma posição de prazer, o que é ótimo e não me parece gratuito. Estamos contando uma história”.
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