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Lava Jato: Operação Paralelo prende ex-gerente da Petrobras

Roberto Gonçalves é acusado de receber e intermediar pagamentos de propinas em contratos da estatal

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 4 jun 2024, 18h10 - Publicado em 28 mar 2017, 11h54
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  • Lava Jato: PF fecha grupo em Curitiba
    Coletiva de imprensa referente à 39ª fase da operação Lava Jato, na sede da Polícia Federal no Paraná - 28/03/2017 (Vágner Rosário/VEJA.com)

    Na VEJA.com:

    A Operação Paralelo, 39ª fase da Operação Lava Jato deflagrada na manhã desta terça-feira, prendeu o ex-gerente da área de Serviços da Petrobras Roberto Gonçalves, acusado de receber e intermediar pagamentos de propinas em contratos da estatal. A operação foi baseada em depoimento de delatores e em documentos obtidos por meio da cooperação internacional da Lava Jato com autoridades suíças, segundo entrevista coletiva concedida pela força-tarefa da Operação, em Curitiba.

    Gonçalves se tornou gerente da Petrobras em março de 2011, substituindo Pedro Barusco, delator da Lava Jato. Segundo os procuradores, o cargo, assim como outros da petrolífera, representava uma estrutura específica no esquema e funcionava mesmo com a mudança de executivos. Portanto, ao assumir a função, Roberto Gonçalves continuou a executar o esquema que Barusco já praticava na Gerência. Outra “herança” identificada pelos procuradores no esquema é a financeira – ex-executivos continuaram a receber recursos ilegais muito tempo depois de terem deixado a estatal.

    Foram encontradas cinco contas ligadas a Gonçalves, em um desvio total de mais de 5 milhões de dólares, sendo 3 milhões originários do Departamento de Operações Estruturadas, o “setor de propina” da Odebrecht;  um milhão vindo de uma conta do ex-diretor da estatal Renato Duque e um milhão e duzentos mil dólares do lobista Mário Góes.

    O dinheiro de Duque seria oriundo de Guilherme Esteves, das obras do estaleiro Jurong. Outra suspeita contra Roberto Gonçalves é a de que ele fez a dissipação dos recursos para contas offshore na China e nas Bahamas, com o objetivo de dificultar as investigações. Isso, em abril de 2014, quando já não estava mais no cargo da estatal.

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