Na campanha, ao defender sua eleição como uma mudança de postura na coisa pública, Jair Bolsonaro consagrou o jargão segundo o qual “a mamata no governo iria acabar”.
Bolsonaro chegou ao Planalto e a mamata mostra-se uma praga resistente. Veja a Casa Civil de Onyx Lorenzoni. O ministro, que já flagrado enforcando dias úteis de trabalho para passear com a mulher, acabou fazendo escola.
Se o exemplo vem de cima, José Vicente Santini, o braço-direito de Onyx, não viu problema em pegar um jato da FAB para atravessar o globo com mais duas colegas de trabalho rumo à Índia.
A bem do discurso contra a “mamata”, Bolsonaro anunciou há pouco o afastamento do auxiliar de Onyx da função de proa na Casa Civil.