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TRE decreta prisão de políticos suspeitos de ligação com tráfico em Macapá

PF cumpre mandados de prisão preventiva e busca e apreensão contra subsecretário de Zeladoria e candidato a vereador

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 20 set 2024, 16h54 - Publicado em 20 set 2024, 16h51
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  • Jesaias Silva, o "Jeiza", e Luanderson de Oliveira Alves, o "Caçula": alvos de mandados de prisão da Justiça eleitoral por suspeita de ligação com o tráfico de drogas no Amapá
    Jesaias Silva, o "Jeiza", e Luanderson de Oliveira Alves, o "Caçula": alvos de mandados de prisão da Justiça eleitoral por suspeita de ligação com o tráfico de drogas no Amapá (Prefeitura de Macapá/TSE/Divulgação)

    A Polícia Federal (PF) está cumprindo nesta sexta-feira mandados de busca e apreensão e prisão preventiva contra o subsecretário municipal de Zeladoria de Macapá, Jesaias Silva e Silva, o “Jeiza”, e o candidato a vereador Luanderson de Oliveira Alves, o Caçula (PSD), investigados em um esquema envolvendo tráfico de drogas e campanha eleitoral.

    No total, como parte da Operação Herodes, são 16 mandados de busca e apreensão e seis de prisão preventiva decretados pelo juiz eleitoral Diego Moura de Araújo, do Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP).

    O prefeito da cidade, Dr. Furlan (MDB), aparece em fotos em evento de campanha com Jeiza e Caçula.

    O prefeito de Macapá, Dr. Furlan, em evento de campanha com Jesaias Silva e Caçula
    O prefeito de Macapá, Dr. Furlan, em evento de campanha com Jesaias Silva e Caçula (Redes sociais/Reprodução)

    Os mandados de prisão, aos quais o Radar teve acesso, mostram que Jeiza é investigado por organização criminosa e Caçula, por compra de votos, coação eleitoral, tráfico de drogas e organização criminosa.

    De acordo com a PF, uma facção criminosa estaria financiando a campanha de um de seus membros e coagindo moradores das áreas dominadas pelo tráfico a votar nele. O objetivo seria infiltrá-lo na Câmara Municipal de Macapá para legislar em favor da organização criminosa.

    Os investigados podem responder pelos crimes de coação eleitoral, compra de votos, tráfico de drogas, lavagem de capitais e organização criminosa. Se condenados, as penas somadas ultrapassam os 40 anos de prisão.

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