Senado quer implementar Inteligência Artificial no processo legislativo
Seis ferramentas já foram desenvolvidas, mas demandam a contratação de novos serviços tecnológicos
O Senado estuda formas de implementar mecanismos de Inteligência Artificial no processo legislativo. Seis ferramentas já foram desenvolvidas pela Secretaria de Tecnologia da Informação da Casa e novas ideias para o futuro são mapeadas.
A implementação dessas tecnologias ainda esbarra na contratação de um serviço de nuvem em IA. Em uma reunião interna no fim de junho a discussão sobre o avanço tecnológico em tarefas legislativas, que já ocorre há um ano, foi atualizada.
As tecnologias que já foram desenvolvidas pelos técnicos:
A recuperação de normas jurídicas por meio de indexação semântica e IA generativa;
Análise de questões de ordem e dispositivos constitucionais e regimentais com apoio de IA generativa;
A geração de minuta de nota informativa em projeto de lei de crédito por meio de IA generativa;
A classificação de emendas orçamentárias por meio de IA generativa e IA preditiva;
A transcrição automatizada das reuniões de comissões e sessões plenárias;
Reconhecimento facial de senadores por meio de rede neural convolucional.