A Associação dos Delegados de Polícia Federal esteve ontem com Cármen Lúcia, presidente do TSE.
Na reunião, delegados disseram que existe a possibilidade de greve durante as eleições municipais.
Cabe à PF o papel de polícia eleitoral, algo que inclui coibir a compra de votos e outros crimes eleitorais – prender batedores de carteira e arruaceiros durante o pleito é dever da PM e Polícia Civil.
Os delegados, que queriam sensibilizar Cármen para que ela, por sua vez, tentasse sensibilizar o governo por um aumento para a PF, ficaram desiludidos.
Quem esteve na reunião disse que Cármen entrou muda, ouviu tudo, e saiu calada.