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Procuradores pedem que Aras investigue falas de Bolsonaro sobre eleições

Segundo servidores, o presidente cometeu abuso de poder e crime eleitoral

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 19 jul 2022, 19h41 - Publicado em 19 jul 2022, 18h04
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  • Brazilian Prosecutor General of the Republic Augusto Aras speaks during an interview with foreign correspondants in his office in Brasilia, on July 11, 2022. (Photo by EVARISTO SA / AFP)
    Augusto Aras - (Evaristo Sá/AFP)

    Um grupo de 43 procuradores da República encaminhou ofício a Augusto Aras pedindo a abertura de uma investigação sobre os ataques que Jair Bolsonaro fez contra o processo eleitoral em uma reunião com embaixadores em Brasília nesta segunda. O ofício é endereçado à Procuradoria-Geral Eleitoral do MPF, comandada por Aras. O documento registra a resposta do TSE a 19 pontos levantados por Bolsonaro e sugere que o presidente cometeu crime eleitoral e abuso de poder.

    “Em seu pronunciamento, o presidente da República atacou explicitamente o sistema eleitoral brasileiro, proferindo inverdades contra a estrutura do Poder Judiciário Eleitoral e a democracia brasileira, em clara campanha de desinformação, o que semeia a desconfiança em instituições públicas democráticas, bem como na imprensa livre”, diz a nota assinada por servidores da Procuradoria-Geral dos Direitos do Cidadão.

    Segundo o documento, a conduta do presidente “afronta e avilta a liberdade democrática, com claro propósito de desestabilizar e desacreditar o processo e as instituições eleitorais e, nesse contexto, encerra, em tese, a prática de ilícitos eleitorais decorrentes do abuso de poder”. “Em face do exposto, os signatários representam a essa douta Procuradoria-Geral Eleitoral para que adote todas as providências cabíveis e consideradas necessárias para a completa apuração dos fatos acima narrados, considerando a missão constitucional de proteção da democracia atribuída ao Ministério Público brasileiro, bem como a necessidade de reforçar a independência da Justiça Eleitoral”, diz.

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