Quando assumiu o cargo, o ministro Bento Albuquerque rodou os principais departamentos e repartições que integram a gigantesca cadeia de estatais e autarquias do Ministério de Minas e Energia para exigir de cada um dos gestores um plano de ações estratégicas.
Bento diz ter visto de perto, por exemplo, o sucateamento do setor de mineração da pasta – mais do que conhecido em função das tragédias ambientais recentes com as barragens da Vale –, mas também descobriu um corpo técnico qualificado e uma série de ações importantes pendentes apenas de vontade política para serem implementadas.
A discussão sobre a abertura do mercado de gás natural no país, controlado fortemente pela Petrobras, é o primeiro grande sinal visível desse trabalho, avalia o ministro. Qual o próximo? O processo de capitalização da Eletrobras é sua grande meta para o segundo semestre.