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PF realiza operação contra recrutamento de jovens para o Estado Islâmico

A partir da prisão de um brasileiro em São Paulo, em junho, a investigação apontou que ele tentou convencer adolescentes a se juntarem ao grupo terrorista

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 Maio 2024, 22h54 - Publicado em 10 ago 2023, 08h46
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  • O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) anunciou nesta quinta-feira, 3, a morte do seu líder, Abu al-Hussein al-Husseini al-Qurashi, após um confronto com formação jihadista Hayat Tahrir al-Sham, extensão da Al-Qaeda, na Síria.
    O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) anunciou nesta quinta-feira, 3, a morte do seu líder, Abu al-Hussein al-Husseini al-Qurashi, após um confronto com formação jihadista Hayat Tahrir al-Sham, extensão da Al-Qaeda, na Síria. (Masrat Zahra/SOPA Images/LightRocket/Getty Images)

    A PF realizou uma operação na manhã desta quinta para coletar provas de possíveis recrutamentos de adolescentes no Brasil para integrarem a organização terrorista do Estado Islâmico. Dois mandados de busca e apreensão foram cumpridos no estado de São Paulo e um no do Rio de Janeiro. As ordens foram expedidas pela 2ª Vara Federal da Subseção Judiciária de Belo Horizonte.

    A investigação que levou às ações teve início com a prisão de brasileiro no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP), em 11 de junho deste ano, quando ele estava prestes a embarcar para viajar ao exterior a fim de se juntar ao EI. A Polícia Federal descobriu que ele usou aplicativos de mensagens para recrutar jovens “para também promoverem e integrarem a organização terrorista”.

    Segundo a corporação, a conduta configura o crime de corrupção de menores, previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente, cuja pena é de um a quatro anos de reclusão para cada jovem recrutado. Como ele teria visado induzir os menores a cometer infrações previstas na Lei de Terrorismo, que são crimes hediondos, as penas são aumentadas de um terço.

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