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PF mira “sistema bancário paralelo” que lavou bilhões no exterior

Cerca de 200 policiais federais dão cumprimento a 16 mandados de prisão preventiva e 41 de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 26 nov 2024, 09h47
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  • A Polícia Federal deflagrou, nesta terça, uma operação para prender investigados por crimes contra o sistema financeiro, evasão de divisas e lavagem de dinheiro. Os alvos teriam movimentado 6 bilhões de reais nos últimos cinco anos, sendo 800 milhões de reais apenas neste ano.

    Cerca de 200 policiais federais dão cumprimento a 16 mandados de prisão preventiva e 41 de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal.

    “A investigação teve início em 2022 e revelou um complexo sistema bancário paralelo e ilegal, movimentando bilhões dentro do país e nos Estados Unidos, Canadá, Panamá, Argentina, Bolívia, Colômbia, Paraguai, Peru, Holanda, Inglaterra, Itália, Turquia, Dubai e especialmente Hong Kong e China, para onde se destinava a maior parte dos recursos de origem ilícita”, diz a PF.

    Investigações apontam que os suspeitos, bem como pessoas físicas e jurídicas que com eles transacionaram, movimentaram o valor de 120 bilhões de reais nos últimos anos.

    O esquema contaria com participação de dezenas de pessoas, envolvendo estrangeiros e brasileiros nas mais variadas funções e atividades, entre eles policiais militares e civis, gerentes de bancos e contadores.

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    O objetivo era atender a um fluxo constante de dinheiro para a China, mas atendia a qualquer pessoa que quisesse ocultar capitais, lavar dinheiro ou enviar ou receber dinheiro do exterior, havendo indícios de envolvimento de grupos criminosos voltados ao tráfico de drogas, de armas, contrabando, descaminho e outros crimes.

    Além das prisões e das buscas, a Justiça Federal determinou bloqueio de bens e valores em cifra superior 10 bilhões de reais, em mais de 200 pessoas jurídicas.

    Em alguns endereços, após representação da PF, foi autorizada a participação de servidores da Receita Federal nas buscas para fins de análise fiscal.

    Os investigados podem responder pelos crimes organização criminosa, ocultação de capitais (lavagem de dinheiro), evasão de divisas, entre outros crimes apontados na investigação.

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