Sem alarde, Carlos Minc se antecipou e livrou-se de um constrangedor processo na Comissão de Ética Pública da Presidência da República. Em dezembro, a comissão abriu um “procedimento ético disciplinar” contra o ministro por suspeita de nepotismo cruzado. Em resumo, Minc contratara para o Ministério do Meio Ambiente uma assessora da deputada petista Cida Diogo. Em troca, Cida aninhara a mulher do ministro em seu gabinete. No meio da investigação, ambas deixaram o emprego. Na semana passada, o processo foi arquivado.
• Leia a coluna