As confirmações para o evento em defesa da democracia e contra o extremismo promovido pelo presidente Lula e pelo primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, na sede das Nações Unidas, em Nova York, só deverão sair em cima da hora, mas o governo brasileiro conta com a participação de líderes de Canadá, Chile, Colômbia, França e Noruega, além do presidente do Conselho Europeu e do secretário-geral da ONU.
Foram convidados representantes de 20 países, entre eles o americano Joe Biden, com quem Lula conversou sobre o assunto por telefone há algumas semanas.
O evento acontecerá na tarde do dia 24, à margem da 79ª Assembleia Geral das Nações Unidas, e terá uma mesa-redonda na qual os participantes discutirão “formas de avançar os princípios democráticos e de proteger as instituições de movimentos extremistas”.
“Também deverão ser abordados o enfrentamento à desinformação, aos discursos de ódio e ao extremismo violento, além do combate a todas as formas de desigualdades e da promoção do crescimento econômico sustentável e inclusivo. Ao final da reunião, um resumo dos debates será divulgado por Espanha e Brasil, na condição de co-organizadores”, informou o governo.