Promoção do Ano: VEJA por apenas 4,00/mês

Radar

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Gustavo Maia, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Os movimentos de Cláudio Castro em Brasília para renegociar a dívida do RJ

Governador fluminense consegue diminuir peso da cessão de ativos à União e espera pagar juros menores se o estado investir 3% da dívida em educação

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 14 ago 2024, 15h31
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Davi Alcolumbre e Cláudio Castro conversam durante reunião da CCJ do Senado
    Davi Alcolumbre e Cláudio Castro conversam durante reunião da CCJ do Senado (Ernesto Carriço/Governo do Estado do RJ/Divulgação)

    O governador Cláudio Castro (PL) está gastando saliva em reuniões a portas fechadas em Brasília desde o início da semana para costurar termos mais favoráveis ao Rio de Janeiro no projeto da repactuação da dívida dos estados com a União, que pode ser votado pelo Senado nesta quarta-feira.

    Na terça, Castro passou horas conversando sobre os termos do programa com o presidente do Senado e autor do projeto, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o relator do texto, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), os líderes do governo Jaques Wagner (PT-BA) e Randolfe Rodrigues (PT-AP) e o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron.

    Não por acaso, o relatório Alcolumbre apresentou contém alternativas para os governadores que aderirem ao Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag) diminuírem a carga de juros sobre a dívida refinanciada.

    O principal instrumento da versão original do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para o abatimento do saldo devedor e dos juros era a entrega de ativos dos estados à União – opção favorável para Minas Gerais, mas inviável para o Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul. São Paulo, por sua vez, sequer cogita esse tipo de cessão.

    Continua após a publicidade

    Fruto das tratativas com Castro, o texto de Alcolumbre permite aos estados pagar parcelas refinanciadas corrigidas apenas pelo IPCA, com juro real zero, desde que invistam 3% do saldo devedor da dívida em educação profissionalizante, infraestrutura e outras áreas consideradas fundamentais. 

    Também deverão destinar 1% desse saldo devedor para um fundo a ser distribuído entre todas as unidades federativas de acordo com os mesmos critérios do Fundo de Participação dos Estados (FPE), que reserva 49,4% para os estados do Nordeste.

    Com uma dívida de 196 bilhões de reais com a União, Castro afirma que, ao longo de décadas, o Tesouro Nacional cobrou juros abusivos do Rio, prejudicando a capacidade de investimentos do estado.

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Veja e Vote.

    A síntese sempre atualizada de tudo que acontece nas Eleições 2024.

    OFERTA
    VEJA E VOTE

    Digital Veja e Vote
    Digital Veja e Vote

    Acesso ilimitado aos sites, apps, edições digitais e acervos de todas as marcas Abril

    3 meses por 12,00
    (equivalente a 4,00/mês)

    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (equivalente a 12,50 por revista)

    a partir de 49,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.